A Virgem.

Jéssica encontrava-se com 20 anos de idade e apesar de ter tido uns namoros nunca tinha chegado ao fim em termos de relações sexuais. Ficava húmida e com bastante desejo cada vez que lhe tocavam, mas nunca permitia que chegassem ao ponto da penetração, apesar de já ter descoberto os prazeres sexuais com a masturbação. A cada encontro com um homem, assim que chegava a casa não parava de se masturbar e não via a hora de ter relações, de sentir e pegar num pau de verdade, mas o receio era forte demais.

Francisco estava divorciado e desde a sua separação nunca mais tinha tido relações, na maioria das vezes acordava com desejos e tal como Jéssica o prazer sexual que encontrava era através da masturbação.

Naquela manhã juntou-se o útil ao agradável……

Um fim de semana igual a muitos outros, Francisco está de férias no Algarve e vai até à praia de Monte Gordo. Um areal enorme que lhe dá possibilidade de escolha em relação ao sítio aonde quer ficar.

Longe … bem longe da multidão aonde possa descansar sem ouvir os barulhos e vozes das pessoas. Anda cerca de 1km e vai para bem perto das dunas pensando que ali estaria sossegado.

Jéssica e o seu novo namorado também se encontram na mesma praia e como casal jovem decidem também ficar bem longe da multidão aonde podem à vontade acariciar-se sem constrangimentos. Chegam perto das dunas no momento em que Francisco se encontra na água e apesar de estar uma toalha na areia nem reparam nesse pormenor e elegem esse local para ficar.

Ao longe Francisco observava o namorado de Jéssica beijá-la com muita vontade, a percorrer as mãos sobre o seu corpo enquanto se amaldiçoava.

:- Só me faltava esta … que sorte eu tenho

Dentro de água e numa de voyeurismo ficava cada vez mais excitado ao ver os seios dela a serem tocados. O namorado beijava-a e passava as mãos no seu corpo, desciam do seu pescoço até aos seios e baixavam pela sua barriga…

:- Isto é a gozar comigo. Lamentava Francisco

A mão dele tentou chegar na buceta, mas para alívio de Francisco ela tirou a mão dele naquele momento arrefecendo um pouco os ânimos.

: – Finalmente, estava a ver que não ia para a toalha. Pensou Francisco

Subiu o areal até à toalha notando no ar meio envergonhado de Jéssica quando passou por ela. Deitou-se de barriga para cima voltando o olhar para ela de vez em quando, excitado, lembrando-se da cena que tinha presenciado.

Jéssica apesar de estar com o namorado notava o olhar de Francisco e aos poucos também ela entrava no jogo de sedução com ele através de olhares. Uma breve discussão entre o casal talvez devido ao resfriar da situação levou a que o namorado de Jéssica deixá-se a praia deixando-a desconsolável no areal.

Francisco manteve-se na toalha, mas agora olhava mais intensamente para ela, não lhe saí-a da cabeça as imagens daquele corpo a ser explorado. Jéssica agora numa de vingança já olhava de frente para aquele estranho de forma frequente. Entre olhares de desejo aos poucos a timidez entre os dois foi-se perdendo e em breve Francisco já tinha a toalha dele perto dela.

: – Está um dia tão lindo como podes estar com essa cara?

: – Há pessoas que nunca estão contentes com aquilo que têm

: – Porque dizes isso?

: – O meu namorado não sabe colocar-se no lugar dele nem respeitar-me

: – Para defesa dele deve ser difícil estar contigo ….

: – Porquê? O que tenho assim tão de mau

: – O problema não é o que tens de mau

: – Como assim?

: – Se estivesse no lugar dele também seria muito difícil para mim ter uma mulher como tu ao pé…

: – Conversa de homem, sou uma mulher como as outras

: – Concordo, mas estar contigo e ver-te assim é complicado. Só se fosse cego conseguiria estar aqui sem ter pensamentos ….

: – Que tipo de pensamentos?

: – Esquece, não quero que fiques chateada comigo

: – Não fico, diz … Jéssica bem sabia o que ele queria dizer, mas queria ouvi-lo da boca dele. Os olhares trocados entre eles e o tom de voz meigo com que ele falava estavam a fazer efeito na sua mente. Apetecia-lhe atirar aquele homem para a toalha e desfazê-lo com beijos e caricias.

: – Não é fácil ver o teu rosto, os teus lábios aqui tão perto e não puder beijar-te

: – Só não beijas se não quiseres. Responde ela com ar de provocadora

A partir desta frase tudo descambou e a vida de Jéssica nunca mais seria a mesma…

Um beijo apaixonado, um dançar de línguas dentro das suas bocas e um descair do corpo dela sobre a toalha sentindo outro corpo por cima tornou aquele momento num clima de tesão muito grande.

Enquanto a língua dele percorria todos os centímetros do pescoço, Francisco desce a mão até à buceta. Jéssica estava tão húmida e cheia de tesão que desta vez não ofereceu resistência, deixa-o chegar até ao seu ninho sagrado sentindo um esfregar leve e solta o primeiro gemido…

: – Hummm….

Além da própria mão de Jéssica nunca outra tinha tocado naquele sítio sagrado fazendo-a arrepiar-se toda.

A pressão dos dedos contra ela, como se estivesse apertando, um movimento para cima e para baixo, deixa-a desnorteada, louca e molhadinha…

 – Humm…. Foda-se…. Tão bom….

Não demorou muito tempo até ela estar encharcada, gemendo com os toques.

: – Posso? Perguntou ele quando tentou tirar o seu bikini?

: – Sim… Mas devíamos ir para lá das dunas …

Doidos de desejo e excitados pela situação depressa ultrapassam as dunas e refugiam-se nelas. Mais uma vez Jéssica deita-se na toalha e aguarda sensível que o corpo daquele desconhecido continue a provocar-lhe aqueles arrepios e calafrios.

Sem constrangimento ele foi levantando o bikini deixando os seios à mostra, ela não reagiu, simplesmente delirava com aquilo tudo. O chupar dos seus seios com aquela língua maravilhosa, o passar ela sobre o biquinho deixava-a toda arrepiada. Jéssica tentava ao máximo não fazer barulho, mas era impossível, segurava-se e gemia bem baixinho…

Sentia ele enfiar a mão por dentro do seu fio dental ficando com a respiração ainda mais ofegante e pesada. O toque mágico dos dedos nele nos seus lábios vaginais  deixavam-na completamente rendida… sentir o esfregar da mão mais rápido entre o seu buraquinho e o clitóris deixavam-na louca e sentia algo que nunca tinha sentido na vida, ia gozar a qualquer momento…

As pernas ficaram ensopadas e a mão dele toda melada, nunca ela tinha gozado tão gostoso e tão intensamente, estava num estado de êxtase tão intenso que pedia para ele a beijar virando-lhe as costas, deixando-as descobertas prontas para o ataque da boca dele.

Francisco abraça-a por trás e aproveita para ficar roçando o seu pau na bunda, acariciando os seus seios. De costas para ele e ainda sensível Jéssica fica rebolando no seu pau, adorava sentir o cacete dele a tocar na sua bunda.

Neste momento a tímida e envergonhada Jéssica já tinha desaparecido completamente, excitada, inconscientemente a sua postura tinha-se alterado. Agora era ela que conduzia aquele desconhecido…. Conduzi-a as mãos dele até aos seus seios que ele apalpava com gosto. Descia uma das mãos dele até à sua cona que estava super molhada…. Deixou-a ficar, enroscando ainda mais a sua bunda no pau dele e fechou os olhos sentindo ele a esfregar a mão. Francisco tentava empurrar o seu dedo para dentro da vagina, Jéssica delirava com o pau roçando na sua bunda e com o brincar dele no seu clitóris, mas quando percebeu que ele ia enfiar o seu dedo, imediatamente tirou sua mão.

Queria sentir a mesma sensação anterior, mas era virgem e tinha receio de se magoar

: – Toca-me como fizeste, mas não enfies o dedo. Pediu com carinho

Francisco começa a masturba-la e devido ao estado sensível do seu corpo rapidamente entra em delírio… sentir a mão dele tocando na sua pele nua deixava-a extremamente excitada, a mão de Francisco deslizava sobre o seu clitóris ficando cada vez mais molhada, não demorou muito e mais uma vez Jéssica goza encostando bem forte a bunda no pau dele encharcando a toalha.

Para desespero de Francisco ela levanta-se deixando-o em desespero.

: – Agora é a tua vez … Diz Jéssica reparando na cara de desespero dele

Segura no pau sentindo pela primeira vez um objecto de carne pulsante e muito quente. Começa a acaricia-lo divertida ao ver que Francisco já estava a delirar. Masturba-o, subindo e descendo com a mão….

: – Queres que o chupe?

: – Sim, adorava sentir a tua boca no meu membro. Francisco implorava…

: – Queres comer-me com esse cacete?

: – Sim, por favorrrr … Francisco não só implorava, gemia como uma criança

: – Vais enfiar-me esse pau duro e gostoso na minha vagina?

: – Queroooo, por favor …

Enquanto o punhetava Jéssica divertia-se com o rosto de Francisco implorando

: – Sou virgem, tens mesmo a certeza que queres estourar o meu cabaço com esse pau gostoso?

Ao mesmo tempo que se divertia, até ela ficava surpresa com as coisas que lhe saiam da minha boca, a sua mão escorregava gostoso naquele pau duro e vibrante…

Jéssica deixa-se cair sobre a toalha e pela primeira vez Francisco deslumbra a buceta lisinha dela…Sem perder tempo ele afastou as pernas dela e começou lambe-la deliciosamente. Francisco mais uma vez deu provas que sabia realmente fazer aquilo muito bem.

: – Pára, não achas que já chega, humm… chupa…chupa vai… mais, mais….

Agora era a vez de Francisco brincar e com a tesão que tinha estava disposto a jogar todas as fichas que tinha a fim de rebentar com o cabaço dela

: – És doido… pára…hummm…. Chupa…isso…assim…

Quanto mais ela falava mais ele chupava, com a tesão a voltar e o seu pau a ficar duro outra vez Francisco levanta mais as pernas dela e passa a língua no seu cuzinho. Nunca ela tinha sentido uma sensação tão boa contorcendo-se toda…

: -Queres senti-lo dentro de ti?

: -Tenho medo, nunca fiz, vai doer.

: -Prometo ser meigo…. Coloco só a ponta, deixo a resto para ti…

De bunda arrebitada e com a vagina bem húmida e escorregadia virada para Francisco Jéssica tentou fazer como Francisco lhe tinha dito, colocava um pouco e tirava, depois mais um pouco e tirava…. Francisco ficava paradinho deixando ela fazer como quisesse.

As pernas perdem as forças, mas não desiste…. Aquele membro dentro do seu corpo escaldante fazia algo que nunca tinha sentido, dor e prazer ao mesmo tempo.

Com movimentos de trás para a frente e sentindo as estocadas bem fundo a dor transforma-se num prazer indiscritível. Louca de tesão ela foi movimentando o seu corpo, sentido cada vez mais as estocas do membro dentro de dela.